No começo todos os negros que viviam no Brasil eram escravos e vindos da África. Eles tiveram filhos que tembém foram escravos. Diziam que eram mais resistentes que os índios e que por isso foram trazidos para trabalhar nas lavouras e engenhos de cana-de-açucar, nas lavouras de fumo e algodão e depois na lavoura do café.
Alguns historiadores dizem que era parte da cultura africana a escravidão, eles podiam ser capturados em guerras tribais ou tornar-se escravo pelo não pagamento de dívidas.
Alguns negros resistiam à escravidão, fugiam das fazendas de seus donos e formavam quilombos, que eram comunidades grandes de negros escondidas no meio da mata fechada.
Os primeiros negros a serem livres por direito no Brasil foram libertos pela compra de uma carta de alforria, documento que declarava o escravo livre.
Mas não adiantava muito porque o ex-escravo ficava contra o governo: sem dinheiro, sem estudo e sem oportunidade.
Rodrigo, Antoniel, Francisco e Reinevan